O tema da 12ª edição da Primavera de Museus ocorrida neste mês em todo o país foi “Celebrando a Educação em Museus”, uma referência aos 200 anos de museus no Brasil. Infelizmente também é o momento em que se lamenta a tragédia no Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
Para marcar sua participação no evento nacional, o Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias realizou nos dias 18, 19 e 20 Colóquio de Museus, Oficinas Memória e Educação, Lançamento de Livros, Mostra de Artes Plásticas e Fotográficas, sem deixar de fazer uma reflexão sobre a situação atual e debater a importância da preservação histórica, patrimonial e cultural.
“A proposta do Instituto Histórico é sempre colaborar para a preservação de nossa memória histórica e cultural, lembrando que os espaços museais tem a função educativa e devem zelar pela difusão e acessibilidade nas diferentes áreas do conhecimento. O Instituto Histórico preza por sua função social como um espaço de relevância cultural e histórica para o nosso município”, afirmou a diretora do espaço, professora Tania Amaro.
No primeiro dia, as professoras Jacqueline Lima, Iclea Lages, Amália Dias e Márcia Spadetti debateram “O que a Baixada Fluminense pensa sobre Educação Patrimonial”. O segundo dia contou com as oficinas “Costurando histórias, memórias e afetos”, com Cyntia Matos; “Histórias de Vida: rememorando patrimônios”, com Taís Noronha e “Educação Patrimonial com Crianças: experimentações e produções de sentidos”, com Luciana Pires.
A Primavera de Museus do Instituto Histórico foi encerrada com a mostra de artes plásticas “A arte vivida”, de Guilherme Peres e Jorge Braga; a mostra fotográfica “Poesia e cores na ponta dos pés”, de Krissia Gomes; e o lançamento dos livros “Dia D: relatos, imagens e a imprensa panfletária”, de Fagner Roberto Dantas; “Diáspora Nordestina”, de José Severino da Silva e “Triângulo amoroso da Novela do Vale de viagens na minha terra”, de Roberta Colombo.